quinta-feira, 11 de abril de 2019

A palavra de ordem é: inovação!



A palavra de ordem é: Inovação








Consultor lembra que não se deve recuar em matéria de inovação, que conta este ano com R$ 8 bilhões da Finep.
"Falar em inovação é falar de ideias que muitas vezes só funcionam se tiverem dinheiro investido." A frase é de André Palma, presidente da Global Approach Consulting (GAC) no Brasil, consultoria de recursos para inovação, que informa que as empresas brasileiras precisam conhecer melhor as oportunidades de financiamento para seus projetos.
Mesmo assim, um levantamento feito pela Amcham, com executivos e consultores da área de pesquisa e desenvolvimento, mostra que 66% dos entrevistados informaram que suas empresas já têm uma cultura voltada à inovação e 19% disseram estar se estruturando para implementá-la num prazo de até dois anos.
E para aqueles que desejam inovar o dinheiro não pode ser considerado como um problema. A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) disposta a ampliar o foco em inovação neste ano anunciou que vai oferecer recursos de R$ 8 bilhões para as empresas.
Segundo o executivo da GAC, atualmente estão disponíveis para as empresas dois tipos de investimentos: os subsidiados pelo governo ou o crédito fiscal. "Essas ferramentas impulsionam a inovação dentro das empresas e inovar é perdurar no tempo", destaca. 
Porém, de acordo com Palma, não são todas as empresas que utilizam esses recursos disponíveis. "Fizemos um levantamento que mostrou que 50% das empresas consultadas utilizavam o financiamento. Do restante, muitas delas desconheciam essa possibilidade", pondera o executivo que em 2012 viabilizou mais de R$ 200 milhões em projetos de inovação.
E, mesmo em tempos de comportamento modesto da economia brasileira, que cresceu em torno de 1% em 2012, o executivo destaca que não se deve recuar com os planos de investimento em inovação.
"Toda crise é cíclica e as empresas sabem disso. Cortar a inovação é piorar a situação da empresa. Sem a inovação não existe competitividade. Acredito que as empresas vão pisar fundo no acelerador quando se tratar de uma iniciativa inovadora."
De acordo com o Palma, muitos projetos não são aceitos pelas financiadoras por falta de adequação aos critérios exigidos. "Os projetos são mal escritos e acabam parados. O governo compreendeu que a inovação tem de fato que acontecer no Brasil e que gera grandes benefícios", alerta.
Desafios
A inovação ganha cada vez mais espaço dentro das empresas e os executivos têm papel decisivo para o projeto dar certo.
Dados da Amcham mostram que para a maior parte dos executivos (97%) a consolidação de uma cultura de inovação depende diretamente de envolvimento e engajamento do presidente e demais lideranças.
Foram listados como pontos-chave também o desenvolvimento e a capacitação das equipes (59%) e a estruturação de um plano de investimento em inovação (47%).
Segundo 85% dos entrevistados, o sucesso em inovação passa pelo desenvolvimento estratégico de uma cultura que fomente o surgimento de novos produtos e serviços. Ainda de acordo com a visão dos consultados, a cultura é tão importante quanto o investimento financeiro (44%) e fundamental para incentivar a inovação (41%). 










Ter muito dinheiro não é essencial para investir

MARIA PAULA AUTRAN
DE SÃO PAULO


Ter pouco dinheiro não impede o investimento. Fazer sobrar um pouco no orçamento e ter a disciplina de guardar é fundamental para acumular, independentemente do ganho mensal.
Existem modalidades que aceitam aportes baixos. E, de acordo com especialistas, há até vantagens em ser um pequeno investidor.
Aplicações como a própria poupança, um CDB, títulos do Tesouro Direto ou fundos -de renda fixa ou de ações que aceitam pequenas quantias- podem ser uma boa porta de entrada para o mundo das finanças.
Mas é preciso pesquisar a rentabilidade, sem esquecer de pôr na ponta do lápis o custo de cada investimento, como a taxa de administração, e a rentabilidade líquida. A dica é comparar sempre os investimentos e as condições oferecidas pelas instituições.
"É claro que um investidor pequeno terá mais custos e menor poder de barganha. Mas, se você aprender a ser eficiente assim, melhor quando for grande", diz o professor da FGV Samy Dana.
Para o educador financeiro Mauro Calil, "a pessoa tem que sair do 'bandejão bancário', ou seja, da agência do banco em que você tem lá um 'PF' e aceita ou não aquilo que te servem".
E fique atento, pois mudanças no cenário econômico afetam os resultados e as perspectivas dos investimentos. Mudanças na vida pessoal também podem alterar o objetivo da aplicação.
REVISÃO PERIÓDICA
Portanto, é importante revisar os planos de investimento periodicamente. Segundo Calil, a poupança pode ser interessante para quem tem quantias pequenas para formar um "bolo" e ir para outra aplicação.
"Pode fazer parte do seu planejamento de enriquecimento, funcionar como uma triagem", diz. As ações, por exemplo, devem ser uma aplicação visando o longo prazo, pois envolvem riscos maiores.
Na hora de escolher uma aplicação, é preciso olhar as seguintes variáveis: quanto se tem para investir, quanto tempo existe para aquela aplicação render e qual o objetivo daquele investimento.
Com isso, o investidor saberá qual a rentabilidade líquida de cada opção para saber qual é a mais adequada.
O resultado desse planejamento, diz Calil, pode determinar, por exemplo, se o investimento deve ser feito em renda fixa ou em renda variável. Se o dinheiro não for para pagar algo datado, como a formatura de um filho, é possível optar por uma aplicação mais arriscada, mas cujo retorno possa ser maior.
Independentemente do tipo de investimento, a regularidade dos aportes é fundamental. "As pessoas valorizam muito pouco os processos, que, muitas vezes, são mais importantes que os resultados finais", diz Dana.
Para ele, um pequeno investidor tem a vantagem de não perder muito se a aplicação não der retorno.
"Ter R$ 1.000 é uma maneira também de entender os produtos bancários para quando eu for um investidor maior. É melhor testar as modalidades quando você não vai perder muito."
Editoria de Arte/Folhapress
COMO SER UM PEQUENO INVESTIDOR - Confira orientações para quem tem pouco dinheiro para aplicar
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Outbound Marketing 


         Outbound Marketing pode ser definido como a estratégia tradicional de marketing, em que a marca é ativa no processo de prospecção de clientes. Exemplo: enquanto no Inbound Marketing você aguarda o peixe morder a isca, no Outbound Marketing você joga uma rede. São consideradas ações de Outbound Marketing comerciais de TV, rádio, internet, telemarketing, mala direta, flyers e links patrocinados, por exemplo.

       Antes de qualquer coisa, é preciso muito planejamento, definição de público-alvo, pesquisa de mercado, análise da concorrência e captação de todos os dados necessários. Com tudo isso em mãos, campanhas de Outbound Marketing podem ser exploradas da melhor forma possível e gerar resultados. Isso não quer dizer que você não precisa explorar o Inbound Marketing, mas de acordo com as informações obtidas, é possível definir se será usado Inbound, Outbound ou até Allbound Marketing, para alcançar os resultados desejados.

FONTE: www.raffcom.com.br

Comércio mantém volume de vendas de janeiro para fevereiro



O volume de vendas do comércio varejista manteve-se estável de janeiro para fevereiro deste ano, depois de crescer 0,4% de dezembro do ano passado para janeiro. o dado é da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As vendas caíram 0,6% na média móvel trimestral. Nos outros tipos de comparação, no entanto, o volume apresentou crescimento: 3,9% na comparação com fevereiro do ano passado, 2,8% no acumulado do ano e 2,3% no acumulado de 12 meses.

Na passagem de janeiro para fevereiro, metade dos setores teve alta e a outra metade, queda. Os segmentos com crescimento foram tecidos, vestuário e calçados (4,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1%), livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%).

As quedas vieram de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,7%), combustíveis e lubrificantes (-0,9%), móveis e eletrodomésticos (-0,3%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3%).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e de material de construção, o volume de vendas recuou 0,8% ante janeiro. Os veículos e motos, partes e peças tiveram queda de 0,9%, enquanto o material de construção caiu 0,3%.

A receita nominal do varejo cresceu 0,3% na comparação com janeiro, 7,5% na comparação com fevereiro do ano passado, 6% no acumulado do ano e 5,4% no acumulado de 12 meses.

A receita nominal do varejo ampliado caiu 0,5% na comparação com janeiro, mas cresceu 10,4% na comparação com fevereiro de 2018, 8% no acumulado do ano e 7,3% no acumulado de 12 meses.


Fonte: Agência Brasil
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