terça-feira, 24 de abril de 2012

Competitividade no trabalho traz ganhos a funcionários e empresas

A competitividade no ambiente de trabalho é saudável e ajuda muitos profissionais e empresas a obter mais sucesso. É o que revela recente levantamento realizado pela Page Personnel, uma empresa de recrutamento especializado em profissionais de suporte à gestão e primeira gerência, empresa do grupo Michael Page. O levantamento aponta que 90,3% dos profissionais entrevistados afirmam que a competitividade faz bem ao profissional e às empresas.
Uma das consequências positivas de um ambiente competitivo é o aumento da produtividade de trabalho. Esta percepção é endossada por 40,3% dos respondentes, que acreditam que a competitividade é necessária para o desenvolvimento profissional e para o sucesso da empresa para a qual trabalham.
Segundo Roberto Picino, diretor-executivo da Page Personnel, muitos funcionários usam essa situação a seu favor e como um incentivo para produzirem mais e melhor. “As empresas devem se manter atentas aos exageros pois metade dos profissionais que participaram da pesquisa acreditam que a competitividade no trabalho é saudável, desde que não prejudique seu rendimento ou o sucesso da empresa”, ressalta.
Um percentual menor de profissionais acredita que a rivalidade entre profissionais de uma mesma organização gera menor colaboração interna. Dos 9,7% dos profissionais que afirmam que a competitividade não é saudável, apenas 1,4% está preocupado com os prejuízos que a competitividade possa causar em seu rendimento profissional.
“As pessoas percebem, na maioria dos casos, que a competitividade é produtiva e pode ajudar funcionários e empresas a trilharem para um mesmo objetivo, que é o sucesso da organização. Quem não corrobora desta opinião precisa rever seus conceitos e procurar melhorar este aspecto para que ele não prejudique seu desempenho e o da companhia”, finaliza.

Fonte: Canal Executivo

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