A competitividade no ambiente de trabalho é
saudável e ajuda muitos profissionais e empresas
a obter mais sucesso. É o que revela recente
levantamento realizado pela Page Personnel, uma empresa
de recrutamento especializado em profissionais de suporte
à gestão e primeira gerência, empresa
do grupo Michael Page. O levantamento aponta que 90,3%
dos profissionais entrevistados afirmam que a competitividade
faz bem ao profissional e às empresas.
Uma das consequências positivas de um ambiente
competitivo é o aumento da produtividade de trabalho.
Esta percepção é endossada por
40,3% dos respondentes, que acreditam que a competitividade
é necessária para o desenvolvimento profissional
e para o sucesso da empresa para a qual trabalham.
Segundo Roberto Picino, diretor-executivo da Page Personnel,
muitos funcionários usam essa situação
a seu favor e como um incentivo para produzirem mais
e melhor. “As empresas devem se manter atentas
aos exageros pois metade dos profissionais que participaram
da pesquisa acreditam que a competitividade no trabalho
é saudável, desde que não prejudique
seu rendimento ou o sucesso da empresa”, ressalta.
Um percentual menor de profissionais acredita que a
rivalidade entre profissionais de uma mesma organização
gera menor colaboração interna. Dos 9,7%
dos profissionais que afirmam que a competitividade
não é saudável, apenas 1,4% está
preocupado com os prejuízos que a competitividade
possa causar em seu rendimento profissional.
“As pessoas percebem, na maioria dos casos, que
a competitividade é produtiva e pode ajudar funcionários
e empresas a trilharem para um mesmo objetivo, que é
o sucesso da organização. Quem não
corrobora desta opinião precisa rever seus conceitos
e procurar melhorar este aspecto para que ele não
prejudique seu desempenho e o da companhia”, finaliza.
Fonte: Canal Executivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário